Crônica – O CNRS queria rejeitar a sugestão de Frederick Vidal, deixando claro que o conceito de esquerda islâmica não era científico. Obviamente, isso bastaria para não ter que falar sobre a realidade que o define, avaliador ensaísta Matthew Bock Kot.
Frederick Vidal se atreveu a nomear o que não deveria ser nomeado: A influência insana da esquerda islâmica na universidade. O termo pode parecer, e pode ser, embaraçoso, especialmente porque é restritivo: o esquerdismo islâmico é apenas um aspecto do que o jovem pensador do Quebec, Philip Lawrange, chamou de “fé”. A universidade “que distorce o ensino superior em todo o mundo ocidental, especialmente nos departamentos de ciências sociais, é uma ideologia de ponta a ponta. Quem espera conseguir um emprego deve aderir a essa crença para encontrar seu lugar na instituição. Podemos falar mais amplamente sobre a diversidade da fé. Na América do Norte, há uma preocupação mais geral sobre “acordar” a universidade.
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Sem surpresa, a academia numklura se voltou contra Frederic Vidal, acusando-o de usar um conceito cunhado pela “extrema direita”. A manobra é tão combinada que pode fazer as pessoas rirem com vontade. Ainda existe um arquivo
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