O juiz afro-americano Kitanji Brown Jackson, 50, é nomeado para o Tribunal de Apelações de Washington, um órgão conhecido pela importância dos casos que foram ouvidos lá. Se aprovada pelo Senado, ela sucederá Merrick Garland, que se tornou ministro da Justiça.
O nome Kitanji Brown Jackson também é regularmente citado pela Suprema Corte. Se ela ingressar neste órgão de prestígio nos próximos anos, ela se tornará a primeira mulher negra a sentar-se nele. Das 11 nomeações do Presidente dos Estados Unidos, três mulheres afro-americanas ocupam cargos no Tribunal de Apelações.
O presidente Zahid Qureshi, 45, que, se aprovado pelo Senado, se tornará o primeiro juiz federal muçulmano nos Estados Unidos.
O Sr. Qureshi, de origem paquistanesa, está atualmente trabalhando como juiz em Nova Jersey.
Essas nomeações representam a grande diversidade de ativos, experiências e perspectivas que moldam a força de nosso país.
De acordo com a Constituição dos Estados Unidos, o presidente nomeia juízes da Suprema Corte e juízes federais vitalícios nos tribunais de apelação ou julgamento. Depois, cabe ao Senado confirmá-la.
Durante seu mandato, Donald Trump foi particularmente ativo no assunto que mobilizou eleitores conservadores por décadas.
Trabalhando em estreita colaboração com o líder republicano do Senado Mitch McConnell, ele nomeou mais de 200 juízes conservadores para os tribunais federais.
Quando chegou ao poder, contou com o Senado, dominado pelos republicanos, que, de 2014 a 2016, bloqueou os candidatos apresentados por Barack Obama, de modo que 107 cargos judiciais ficaram vagos.