ENTREVISTA – Para o chefe do Serviço Forense Nacional, o aumento da atividade laboratorial é “fundamental para a qualidade da relação entre a polícia e a população”.
O Inspetor Geral Eric Angelino é o chefe do Serviço Forense Nacional.
Le Figaro. Quais são os desafios atuais da ciência forense?
Eric Angelino. – O principal desafio é continuar democratizando-o. A ciência forense sempre foi uma força policial excepcional, liderada por PJ nos casos mais complexos e difundidos. No início dos anos 2000, o estado decidiu mudar o paradigma para colocá-lo a serviço do maior número de pessoas e para sanar crimes do cotidiano, como furto ou furto de veículos. Muitos casos relatados por 100% dos entrevistados. Em dez anos, a atividade laboratorial aumentou oito vezes!
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Isso é fundamental para a qualidade da relação entre a polícia e a população: quando a vítima vê a polícia criminal interferindo em um roubo, ela corretamente sente que o Estado leva seu problema em consideração. enquanto permanece no nível mais alto do espectro,
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