O chefe da FAF, Sharafeddine Amara, comete uma série de equívocos com o ministro que o supervisiona, Abdel Razzaq Sebag. Após o boicote a 7 membros do Gabinete Federal, a reunião legislativa de setembro, que exigiu a intervenção deste último para relembrar a todos o sentido de responsabilidade e unidade durante este período crucial para a seleção nacional; O ringue de relva do estádio Mustafa Tchaker onde uma empresa portuguesa foi escolhida por Charafeddine Amara à custa das competências argelinas, exigiu a intervenção do Ministro para “expulsar” a empresa em causa. Mais uma vez, recentemente, a crise dos jogadores não pagos há anos, apesar da decisão do CNRL e do sinal verde dado aos clubes devedores pela FAF para novas licenças. Decisão que exigiu, mais uma vez, a intervenção do MJS para acalmar o moral e desestimular a entrada dos jogadores na FIFA. A programação das Assembleias Extraordinárias das Federações Nacionais (LFP, LNFA, LIRF), sem decreto de homologação, terminou com a expulsão do Ministro das mesmas. E com razão, ele não é o Ministro do Futebol. – WL