Onze dias após o assassinato do presidente Jovenel Moise, a situação no Haiti continua desesperadora.
De acordo com as recentes declarações das autoridades colombianas, Joseph Félix Badiou, ex-funcionário do Ministério da Justiça, expediu a ordem de matar o presidente Jovenel Moise. Diz-se que Badiou conheceu dois mercenários em Port-au-Prince que estavam envolvidos na operação de comando.
No início, os comandos tiveram que prender o presidente, mas eventualmente um plano evoluiu para ordenar o assassinato do presidente Jovenel Moss.
No momento em que este artigo foi escrito, o Sr. Badiou ainda era procurado pelas autoridades.
Outras informações foram reveladas sobre Christian Emmanuel Sanon, que foi alvejado como um cérebro de operações. O Sr. Sanon, que viveu na Flórida por vários anos, afirma ser um padre e médico cristão, embora não tenha treinamento.
O Washington Post A conta de Sanon para munições, bem como para o transporte e abrigo do pessoal da Operação Comando, que foi encomendada por uma empresa de segurança de Miami, foi divulgada.
quebra-cabeça giratório
Um dos maiores mistérios do assassinato do presidente é o papel dos seguranças. Este último não interferiu e não se machucou.
A polícia haitiana prendeu o chefe de segurança do presidente Dimitri Herrard e três outras autoridades e os colocou em isolamento.
O Sr. Herrard deve comparecer nos próximos dias.
Este último fez várias paradas na Colômbia, o que levanta suspeitas. As autoridades estão tentando descobrir se há uma conexão entre essas viagens e alguns membros dos comandos.
O problema do julgamento
A governança no Haiti é problemática. Claude Joseph é atualmente o primeiro-ministro interino desde 14 de abril de 2021.
Ariel Henry deveria ser primeiro-ministro em 5 de julho de 2021, dois dias antes do assassinato de Jovenel Moyes, mas não foi empossado.
O núcleo, que inclui Nações Unidas, Estados Unidos e Canadá, exige que Ariel Henry faça parte da solução e tenha seu lugar na governança.
Ajuda internacional
O Haiti solicitou assistência internacional para garantir intervenções estratégicas, como o aeroporto e as instalações de petróleo, porque ainda existem mercenários procurados que não foram capturados.
A França está considerando enviar policiais em vez de um exército, e é a mesma história com os Estados Unidos.