sSábado, 28 de agosto, 17h30, Presentes Kazobon Touradas portuguesas com os cavaleiros Thiago Carreras e Antonio Nuncio frente a touros da aldeia de Galabert.
Cazaubon é um dos poucos locais que preservou a tradição taurina portuguesa.
A tourada portuguesa é muito antiga.
Há evidências da primeira tourada equestre em 24 de junho de 1526 na América em homenagem ao conquistador Hernán Cortés.
Então essa tourada se desenvolveu.
O toureiro português mais famoso da era moderna é o maestro Jao Branco Núncio que se apresentou pela primeira vez em Lisboa a 9 de Outubro de 1923, dono do ringue de gangster com as duas mãos.
Antonio Núncio, que estará presente em Touré em Casaubon, é neto do Embaixador João Branco e uma das maiores esperanças taurinas de Portugal.
Os adeptos da tourada portuguesa muitas vezes são desacreditados pela crença de que o cavalo constitui a armadura do toureiro.
Longe de ser um escudo, o cavalo é parceiro de Lydia.
O treino equestre é regido por cerca de vinte princípios, que reforçam cada personagem desempenhado pelo casal competidor.
Por exemplo, o toro deve ser atacado pela frente (de cara), o que permitirá que as farpas ou bandérilles sejam colocadas no estribo, ou seja, o toro forma um ângulo reto com o cavalo.
Ajustar o ferro enquanto persegue um toro é menos valioso, atacar por trás com um toro surpresa vale um bronca.
O cavaleiro desempenha um papel importante na manobra do cavalo, mas também é toureiro, sabe limpar as nádegas com uma buzina, aliás nota-se que a sua cabeça está sempre voltada para o toureiro.
A tourada é feita em três camadas.
Segundo Tercio, um toureiro ou rejoneador altera um cavalo.
O primeiro é Tircio de la Farba:
Regnador parte com seu cavalo Salida, forte e rápido para colocar a farba, lanças afiadas dos dois lados e colocadas na ponta de um mastro, e quando posicionadas disparam uma bandeira.
Este tercio permite ao cavaleiro estudar o comportamento do toro.
O segundo tercio é o tercio de banderilla:
O modo Panderel é muito diversificado.
Com as duas mãos, o cavalo é simplesmente dirigido pela pressão das coxas do cavaleiro
As duas faixas podem ser seguradas com uma mão, o violino, ou seja, por cima do ombro oposto.
A posição de al quiébro é absolutamente deslumbrante: o toro ataca, o cavalo o induz a mudar de direção e o cavaleiro coloca suas ataduras.
Para finalizar o estilo, os competidores usaram tiaras bem curtas, as rosas, é um verdadeiro trabalho acrobático, e aí o cavaleiro escorrega da sela.
O terceiro tercio é a pega realizada por Forcados:
Na tauromaquia portuguesa, ao contrário da cavalaria espanhola, o toro não foi morto, e continuaremos a entregá-lo com todo o vigor aos furcados que têm por missão capturá-lo no cuerpo limpio, isto é, sem a menor tentação.
O primeiro Furcado caminha em direção ao animal com um andar oscilante e o cita.
Toro ataca, é o momento mais violento, o furcado deve se posicionar entre os chifres, agarrar-se ao pescoço, outros comboios buscam reforços e o toro é controlado ou não.
Se a pega tiver sucesso, o forcado se afasta e a pessoa que segura o toro pelo rabo é a última a sair.
Todos esses forcados são agrupados em um clube como o rugby, futebol ou basquete na França.
Quem trabalha vem de Chamosca, é fiel à Praça Casuponez, onde expõe desde 2002, e também foi premiada com a Medalha da Cidade pelo então Prefeito M.
Formado há setenta anos, esse grupo de forcados é formado por construtores, engenheiros, alunos, professores, fazendeiros e contadores.
Cazaubon tem a vantagem de oferecer, todos os anos, touradas portuguesas de alta qualidade para os touros, primeiro da Ganaderia Jalabert, e para os touros maciços e robustos e, posteriormente, por cavaleiros e cavaleiros famosos.
No sábado, a Vuelta deve ser homenageada pelos organizadores que têm a vantagem de manter esse espetáculo em condições tão difíceis.
Sábado, 28 de agosto, às 17h30, em Casaubon.
As vagas podem ser reservadas no Posto de Turismo Barbotan les Thermes em 05 62 69 26 59/06 80 06 38 38
Fotos: Pierre DeLost