Os combates entre belgas e portugueses estavam intensos na noite de domingo. Se foram os Red Devils que saíram vitoriosos no final, a batalha foi épica do início ao fim, especialmente porque a Seleção nunca desistiu. Em todos os sentidos da palavra, pode-se ficar tentado a escrever. No primeiro período, Palinha, por exemplo, segurou a camisa de Romelu Lukaku por vários segundos, enquanto o belga nº 9 disparou em direção ao gol adversário.
Mas ao invés de desistir, sabendo que havia uma boa transição para jogar, Lukaku continuou. Ele não daria nada no final, até porque foi obstruído pelo jogador português. Até a Balinha se saiu bem, pois o Sr. Felix Brych nem sequer lhe deu um cartão amarelo por este erro anti-jogo tão óbvio. Não entendido. Além do mais, alguns minutos depois, o jogador do Sporting Portugal estava prestes a colocar a gola no chão, cortando Kevin De Bruyne com um desarme pelas costas. Um erro obrigou o líder do City a abandonar o jogo pouco depois do primeiro tempo, lesionando-o no tornozelo.
O trabalho de Lukaku-Palhinha irritou muito Gary Lineker. O artilheiro da Copa do Mundo de 1986, que se tornou apresentador da BBC, lamentou a forma como o árbitro alemão conduziu o evento, enquanto elogiava o comportamento do atacante do Inter de Milão. “Vestimos a camisa de Lukaku, ele se recusa a cair e por isso não lhe damos um chute livre. É exatamente por isso que os jogadores mergulham. Os árbitros têm que recompensar a honestidade para variar”, disse ele. Ele escreve nas redes sociais.
A carta foi então aprovada por Jan Vertonghen.