Inglaterra – 32ª rodada
Depois de suas críticas frias do vigésimo segundo, o Manchester City conseguiu virar a partida a seu favor contra o Aston Villa (1-2). Poucos dias antes da partida das semifinais da Liga dos Campeões contra o Paris Saint-Germain, os jogadores de Guardiola, comandados por Fodin, provaram que podiam marcar, mesmo sem seu mestre de Bruyne.
Poucas horas depois do tremendo sucesso do Paris Saint-Germain contra o Angers (5-0), Cidade de manchester Ele também foi eliminado da vitória, uma semana antes da primeira mão das semifinais da Liga dos Campeões. No final da partida que começou muito mal, os cidadãos derrubaram o Aston Villa em Villa Park (1-2), graças Phil Foden E a Rodri. As bandeiras verdes são Pep Guardiola. Sem Kevin De Bruyne, as chaves do caminhão foram entregues com sucesso a Phil Foden e Riyad Mahrez. Aqui estão as lições a serem aprendidas com o desempenho dos manconianos na partida contra os parisienses.
Phil Foden não pode ser defendido
Pôquer falso ou rebote real? A presença de Kevin De Bruyne nas meias-finais é um grande ponto de interrogação para o City neste momento. Um fator que mudará muitas coisas quando soubermos quanto pesa um belga em uma partida de uma equipe. Villa em frente ao KDB. E assim o Guardiola empatou onze gols, que pode começar na próxima quarta-feira, em caso de desistência do belga. Sem dúvida, o imperdível é claramente Phil Foden. O garoto que treinou no City, já decisivo nas duas rodadas contra o Dortmund, nas quartas-de-final do C1, não foi aceito. Sem se preocupar com a bola, montou uma festa na grande área antes de disparar por cima das gaiolas de Martinez (23). Perfeita em seus movimentos, sedosa em seus toques de bolas, indescritível quando ele acelerou, a joia Skyblues jogou o capitão ofensivo perfeitamente. Como De Bruyne, ele trabalhava com construção e acabamento. Cruzamento impecável para Mahrez, apelo decisivo na cobrança de pênalti e finalização rasteira, o inglês empatou (1-1, 22) por estar no forno e no moinho. A bola preciosa em seu pé, ele sofreu várias faltas e fez com que Cash fosse expulso (56). Você entenderá, Phil Foden, ele está tão bem ultimamente que precisa ser reconhecido, e parece que sabe fazer tudo, como Kevin De Bruyne.
Riyad Mahrez, o rei da dualidade
O outro líder do ataque dos cidadãos. O argelino conseguiu ditar o ritmo do flanco esquerdo alternando dribles, cruzamentos e um a um. Acima de tudo, ele mostrou o quão proficiente ele era na cópia. Sabemos que ele consegue driblar e ficar com o pé esquerdo. E o lateral direito está jogando. Várias vezes, ele fixou seu rosto antes de mudar sua companheira perfeitamente. Sempre no ritmo certo. Sempre a dose correta. Foi o que fez com um empate para os cidadãos, a dobrar com Bernardo Silva, passe decisivo a favor de Foden (vigésimo segundo lugar). No segundo golo, o ex-Hafer, que procurava a segunda bola em cobrança de escanteio, voltou a converter o seu companheiro de equipa português, passe decisivo para Rodri (1-2, 40). Quando não era com Silva, era com Kyle Walker (63º). Quando não dobrou, Mahrez levantou dúvidas sobre o adversário, o que lhe permitiu acertar (19) ou cruzar (31). Gerenciar o caso de Mahrez também será uma das chaves para a partida do Paris Saint-Germain, já que o argelino dispõe de várias opções e sabe usar perfeitamente os movimentos dos companheiros. E quando sabemos também que o lado esquerdo da defesa parisiense não é o mais seguro …
Gerenciamento de profundidade: a fraqueza de um sistema cidadão?
Se há uma área onde o Manchester falhou contra Phelans, é uma zona defensiva. Com apenas vinte segundos no relógio, Mings acertou Watkins com um livre direto no Camp Villa. Os John Stones estavam interferindo nos buracos e o atacante da Inglaterra serviu McGinn por um dos gols mais rápidos da temporada (1–0, 1). Claro, esse gol prematuro foi o resultado de um erro individual, culpa da pedra. Mas a medida é um sintoma dos males defensivos do City: uma gestão profunda. Bertrand Traore percebeu isso e mandou um passe cruzado para Watkins nas costas de Walker (27). O zagueiro Skyblue encerrou o confronto, mas nada a apitar foi uma falta do árbitro. Poucos minutos depois, Stones, com certeza em uma noite (muito) ruim, é espancado para o lado por Ramsey. Bem tarde, o zagueiro internacional da Inglaterra machucou o meio-campista adversário. Um cartão vermelho e uma atuação que deve dar uma visão de Mauricio Pochettino e Kylian Mbappe contra uma defesa que parece ser alérgica a ambições espaciais.