Seis bailarinos se destacaram durante o Prix de Lausanne 2021 realizado por volta deste ano. O primeiro prémio desta quadragésima nona edição foi atribuído ao bailarino António Casalinho, no sábado, no final da final.
Os organizadores afirmaram que o português de 17 anos também ganhou o Prémio de Performance Contemporânea. Os outros cinco vencedores são do Egito (2º prêmio), Brasil (3º prêmio), Coréia do Sul, Japão e Canadá, conforme determinado por eles.
Participaram desta 49ª edição um total de 50 bailarinos e 28 bailarinos, com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos. Vinte deles se classificaram para a final no sábado. As nacionalidades mais representadas foram Brasil com quatro candidatos e Japão e Coréia do Sul com três candidatos cada.
Todos os finalistas receberão uma bolsa de 1000 francos que lhes permitirá continuar seus estudos em uma das escolas ou companhias de balé mais prestigiosas do mundo.
Nova fórmula
O potencial dos bailarinos foi avaliado de acordo com vários fatores, lembrando os organizadores: facilidade técnica, talento, capacidade de interagir com a música e reproduzir movimentos, entre outros.
Este ano, devido à pandemia, os candidatos foram julgados por vídeos entrelaçados. Eles tiveram que dominar tanto o repertório clássico tradicional quanto as criações contemporâneas.
Os candidatos tiveram que produzir seus próprios vídeos, antes de enviá-los aos organizadores. O júri, presidido pelo diretor e coreógrafo do Ballet da Basiléia Richard Werlock, esteve presente em uma sala do Palácio de Lausanne, onde assistiu às apresentações da competição em uma tela gigante. Esses vídeos foram transmitidos ao vivo Em uma festa Arte E no site do evento, primeiro.
ATC / Trabalho