Quatro dias depois de Barcelona, é hora de ensaio, inverno e dia, Paris Saint-Germain-Nice. Antes das 18h, Paris foi incendiada, pronta para acender o fogo, antes que Barcelona pegasse fogo, mas depois, terça-feira e depois das 21h. Os jogadores de futebol têm todas as permissões da meia-noite, às vezes até bastante, enquanto Neymar mais uma vez nos ofereceu o outro lado de seu famoso jogo, O Paciente Comum. Heap, é incrível. Caso contrário, ele está na enfermaria e não há nenhum mundo onde ele possa fazer as duas coisas ao mesmo tempo. O Paris Saint-Germain foi suspenso por três anos e meio de sua realidade dupla, capitalizando principalmente contra Dijon e raramente contra os grandes da Europa.
Para entender isso, temos que ir aos aniversários da estrela brasileira, verificar o conteúdo dos copos, assistir a hora de dormir, contar os passos de dança ao ritmo do sertanejo, e do sertanejo brasileiro às tristes palavras. Não é que não gostemos de conversar – nos agarrarmos aos outros enquanto conversamos – nem que não tenhamos curiosidade, mas não devemos questionar a vida noturna.
Não devemos imaginar ou imaginar. Deve ter sua própria história, a história do herói que dá a si mesmo todas as armas para o sucesso e a sobrevivência. É isso que Cristiano Ronaldo nos vende o dia todo e nós acreditamos nele porque o português continua um animal em campo. Ele não conta nada em especial a Messi, mas por ter tão poucas lesões está espalhando a ideia de um jogador de futebol com uma higiene impecável. Neymar, que consegue exibir um cisne na piscina e uma caixinha nas praias do Rio, garantiu na televisão francesa que não mudaria, que amou a festa e sempre iria adorar. É antes de mais nada o que ele diz e dá para que as dúvidas sobre o seu comportamento de atleta de alto escalão sejam toleradas a esse respeito.