O dinheiro traz felicidade? Esta pergunta pode ser tirada dos registros de bacharelado de Philo, e para respondê-la pode-se recorrer aos Beatles (“O dinheiro não me compra amor.”O dinheiro não me compra amor (ou Aurora)“Você não pode comer dinheiro,” Você não pode comer dinheiro), mas também podemos abordá-lo de um ponto de vista estatístico e científico. Lá entramos em considerações mensuráveis.
Claro, a felicidade é subjetiva, mas podemos determinar a percepção das pessoas sobre sua felicidade, o que nos dá uma ideia muito precisa de quem é feliz e quem não é. E o papel que o dinheiro poderia desempenhar nisso. Uma função seria muito menos importante do que se possa pensar, como acaba de ser explicado Um estudo hispano-canadense publicado na revista “PLOS One”..
O dinheiro (um pouco) ainda traz felicidade?
No entanto, os cientistas há muito sustentam que o dinheiro contribui para a felicidade, mesmo com nuances. Assim disseram pesquisadores da Universidade de Cambridge Eu olhei para o problema de uma perspectiva de gastos R: Eles estudaram 77.000 transações bancárias no Reino Unido – e entrevistaram seus autores – para descobrir que as pessoas que gastam mais em compras que combinam com sua personalidade são mais felizes e que esses tipos de compras são mais importantes do que sua renda ou mesmo o valor total despesas de suas compras.
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