A opinião do “mundo” – porque não
Depois do primeiro episódio, que foi um grande sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, sem som 2 Ele vem para perpetuar as aventuras da família Abbott, enquanto luta contra monstros alienígenas invasores não apenas cegos, mas acima de tudo extremamente sensíveis ao menor ruído. Enquanto a primeira parte se passa no cenário do lar confinado, típico da classe média americana, representa a jornada dos mesmos personagens, liderados por sua mãe Evelyn (Emily Blunt), em busca de refúgio.
Barulho engraçado pega
Portanto, explorar a área torna-se um novo desafio, que é revisitar os restos de uma civilização agora destruída, encontrando um canto de sobrevivência e recursos. Dotada de uma introdução explicativa, esta parte visa sobretudo explorar uma fórmula que torna o som um verdadeiro perigo de morte: quem emite acima de um determinado limiar é imediatamente perseguido por criaturas saltadoras – o que acaba com uma tendência peculiar ao ruído.
Porém, o problema é sempre o mesmo: o poder do conceito e suas promessas de gradação potencialmente infinita encontram pouca saída em um resultado garantido para maximizar e aprimorar seus efeitos (trilha sonora finalmente saturada, exceto por um curto clipe silencioso). Clichês de família. Com a coragem de sua mãe que se dedicava aos filhos (mas não sem a ajuda indispensável de um homem, na pessoa de uma ex-vizinha para sobreviver), sem som 2 Consegue a façanha de transformar o cinema de terror em entretenimento estéril para toda a família.
sem som 2, de John Krasinski, Afek Emily Blunt, Cillian Murphy, Millicent Symonds (UE, 1h37m).